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preparando a papelada

Uma das coisas mais importantes que se deve fazer quando se decide viajar para o exterior, tanto para turismo como para estudar ou trabalhar, é se inteirar dos documentos e procedimentos na região e no país de destino.

No nosso caso, decidimos pela Europa. Após isso, fizemos muitas pesquisas focando na nossa área de interesse e direcionando para os países que nos davam condições no momento. No caso, Espanha, Itália e Portugal.

Depois de bdecidido, fizemos nossos passaportes.

Prestando atenção no calendário escolar europeu que é diferente do nosso (o ano letivo por lá inicia em setembro), procuramos por cursos diferentes, pois no nosso caso, não daria tempo para ingressarmos em set/2014. Preferimos fazer cursos de extensão e cursos extras.

Durante essa procura seguimos nos informando sobre os trâmites para estudar por lá. Uma coisa importante é que os diplomas precisam ter um reconhecimento do Ministério de Relações Exteriores brasileiro. É um carimbo que eles dão no diploma (de faculdade, especialização, mestrado, etc). O lance é que eles pedem para reconhecer a assinatura de alguma das autoridades que constam no diploma, como o reitor, coordenador de curso.

Geralmente essas autoridades têm assinaturas reconhecidas no cartório da cidade da universidade. Como estamos residindo em outra cidade, tivemos que mandar os diplomas pelo correio para que amigos fizessem esse procedimento. Lá foram um diploma para o Ceará e outro para Itajaí.

Nosso agradecimento aos nossos amigos Nairley, Diego e Anderson que nos auxiliaram no Ceará. E ao seu Ivo que nos auxiliou em Itajaí!

Com os diplomas em mãos com firma reconhecida fomos ao escritório do Itamaraty em Florianópolis onde foram carimbados. Esse carimbo não tem custo.

Outras coisas muito importantes são os bilhetes aéreos. Com a crise na região do euro, as informações que apuramos é de que as autoridades não estão aceitando pessoas que “não sabem quando vão embora”. Por isso, para evitar transtornos, compramos os bilhetes de volta.

O seguro de saúde internacional é outra coisa que é exigido dos viajantes. Pesquisamos pela web e também nas agências de intercâmbio, onde compramos por um preço mais em conta. Fizemos o Assist Card.

Fizemos também o cartão de débito internacional, conhecido como travel money. Esse cartão facilita a conversão da moeda e traz segurança, pois não precisaremos levar tanto dinheiro em espécie. Adquirimos o nosso em uma agência de intercâmbio CI.

Sobre o visto de permanência, dessa vez optamos por não fazer porque é possível ficar por até 90 dias na Europa sem precisar de visto. Caso desejemos ficar mais tempo faremos os procedimentos legais necessários.

Daremos outras dicas ao longo do trajeto!

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